segunda-feira, 14 de junho de 2010

Vamos todos fazer a nossa parte!!!

Ajudar tá no Sangue


O sangue é um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio a cada parte do nosso corpo, defender nosso organismo contra infecções e participar na coagulação. Não existe nada que substitua o sangue. Assim, ele é vital e quando uma pessoa precisa de uma transfusão de sangue, ela precisa de você! A quantidade de sangue retirada não afeta a sua saúde porque a recuperação é imediatamente após a doação.
Um simples gesto pode salvar a vida de muita gente:
Tem sempre alguém esperando sua doação. Não cruze os braços para esse problema. Doar sangue não dói, é fácil, rápido, não afeta a sua saúde e você salva muitas vidas. O sangue é um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio a cada parte do nosso corpo, defender nosso organismo contra infecções e participar na coagulação. Não existe nada que substitua o sangue. Assim, ele é vital e quando uma pessoa precisa de uma transfusão de sangue, ela precisa de você! A quantidade de sangue retirada não afeta a sua saúde porque a recuperação é imediatamente após a doação. Em uma pessoa adulta tem em média cinco litros de sangue e em uma doação são coletados no máximo 450ml de sangue. É pouco para você e muito para quem precisa! Você passará por uma entrevista que tem o objetivo de dar maior segurança para você e aos pacientes que receberão o seu sangue. Seja sincero ao responder as perguntas! Neste momento você também receberá informações e poderá tirar todas as suas dúvidas.
Condições básicas para doar sangue:
Sentir-se bem, com saúde; 
Apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;  
Ter entre 18 e 65 anos de idade;  
Ter peso acima de 50Kg.
Recomendações para o dia da doação:
Nunca vá doar sangue em jejum;  
Faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior a doação;  
Não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores;  
Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação;  
Evitar alimentos gordurosos nas 3 horas antecedentes a doação;  
Interromper as atividades por 12 horas as pessoas que exercem profissões como: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar pára-quedismo ou mergulho.
Quem não pode doar?
Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;  
Mulheres grávidas ou amamentando;  
Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas;  
Usuários de drogas;  
Aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.
O que acontece depois da doação?
O doador recebe um lanche, instruções referentes ao seu bem estar e poderá posteriormente conhecer os resultados dos exames que serão feitos em seu sangue. Estes testes detectarão doenças como AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, HTLV I/II, Hepatites B e C, além de outro exame para saber o tipo sanguíneo. Se for necessário confirmar algum destes testes, o doador será convocado para coletar uma nova amostra e se necessário, encaminhado a um serviço de saúde.
O que acontece com o sangue doado?
Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas e plasma) e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma unidade coletada. Os componentes são distribuídos para os hospitais da cidade para atender aos casos de emergência e aos pacientes internados.
Onde doar
Você pode doar sangue nos postos fixos do Hemocentro do seu estado. 
As coletas também podem ser feitas através das equipes móveis. 
Para ter mais opções, procure a Secretaria de Saúde do seu estado 

Veja a lista de hemocentros no Brasil 
Veja a lista de Secretarias de Saúde no Brasil

terça-feira, 8 de junho de 2010

Bom, essa semana não publiquei nada!
Mas tem uma pesquisa interessante, veja abaixo:

Solidão juvenil
Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha revela que jovens se sentem mais solitários do que adultos com mais de 55 anos.
O levantamento, intituladoThe Lonely Society (em tradução literal, a sociedade solitária), foi feito com 2.256 participantes.
Quase 60% dos ouvidos com idades entre 18 e 34 anos disseram que sentem solidão com frequência ou às vezes. O número cai para 35% entre entrevistados com 55 anos ou mais.
Solidão tecnológica
A pesquisa revela também que a tecnologia pode acentuar o isolamento, mas também oferece meios de conectar as pessoas sem precedentes na história.
Quase terço dos jovens entrevistados disseram que passam tempo demais se comunicando com a família online quando na verdade deveriam encontrá-los em pessoa.
O impacto biológico dessa ausência de contato pessoal não está claro.
Viver sozinho
O estudo destaca o fato de que a proporção de pessoas vivendo sozinhas na Grã-Bretanha dobrou entre 1972 e 2008.
De acordo com a Mental Health Foundation, entidade britânica que encomendou a pesquisa, em geral um décimo da população da Grã-Bretanha sente solidão com frequência.
A organização indica o declínio na vida comunitária e o foco cada vez maior no trabalho como possíveis explicações para o problema.
Interpretação da solidão
É possível, porém, que pessoas de idades diversas tenham interpretações distintas do que seja solidão.
Além disso, a pesquisa não faz distinções entre depoimentos de pessoas com 55 anos vivendo vidas ativas e desfrutando da aposentadoria e os relatos de octogenários que vivem sozinhos e tem saúde frágil.
O relatório também constatou variações de acordo com o sexo do entrevistado.
Mais mulheres disseram sentir solidão do que homens. As mulheres também apresentaram maior tendência a sentir-se deprimidas como resultado disso.
Desintegração das comunidades
"Os jovens com quem trabalhamos frequentemente nos dizem que falar com centenas de pessoas em sites de relacionamento não é como ter um relacionamento real e que quando usam esses sites frequentemente estão sozinhos em seus quartos", disse a diretora da entidade beneficente britânicaYoungMinds, Sarah Brennan, comentando a pesquisa.
"A solidão é um problema grande que precisamos começar a resolver. Nos últimos anos, nossas comunidades foram se desintegrando."
"Precisamos criar condições para que esses relacionamentos voltem a existir e investir no bem-estar dos nossos jovens para que tenham algum lugar para ir ou alguém a quem procurar quando sentirem solidão."
Vilas urbanas
O relatório sugere, no entanto, que a solidão pode ser evitada mesmo quando se vive sozinho na cidade grande.
"Por exemplo, em Manhattan, Nova York, 50% dos lares são habitados por uma única pessoa", dizem os autores do estudo. "Ainda assim, o modelo de 'vila urbana' permite redes sociais porque as pessoas usam lugares alternativos para se encontrar, como cafés e espaços públicos."


Fonte: http://diariodasaude.com.br/news.php?article=solidao-entre-jovens&id=5307